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Para atuar no campo da neurociência, é preciso ter um diploma de Ensino Superior de uma instituição reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e fazer uma pós-graduação na área, como uma especialização, um mestrado ou um doutorado.
A grade curricular de uma especialização em neurociência abrange conhecimentos multidisciplinares e varia de instituição para instituição. Mas, de uma forma geral, uma pós-graduação lato sensu na área aborda as seguintes temáticas:
A escolha de uma pós-graduação em neurociência depende de quais são os seus objetivos de carreira. Pensando nisso, a Pós PUCPR Digital desenvolveu especializações na área para atender profissionais de diferentes backgrounds:
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A pós-graduação em neurociência é multidisciplinar e pode ser feita por profissionais de diversas áreas, como saúde, psicologia, educação, administração, comunicação, tecnologia e gestão de pessoas. Não é necessário ter formação específica em medicina para ingressar, mas é recomendável que o curso esteja alinhado com os objetivos profissionais do aluno.
O tempo varia de acordo com a instituição e o formato do curso. Em média, uma pós em neurociência tem duração de 12 a 24 meses, dependendo da carga horária e da estrutura curricular (especialização, mestrado ou doutorado).
A pós em neurociência permite compreender melhor o funcionamento do cérebro e aplicar esse conhecimento em diferentes contextos, como educação, saúde, tecnologia, gestão e comunicação. Além disso, oferece ferramentas para lidar com temas atuais, como inteligência emocional, tomada de decisão, aprendizagem e bem-estar.
O profissional com formação em neurociência pode atuar em universidades, hospitais, clínicas, empresas de tecnologia, centros de pesquisa, escolas, marketing e recursos humanos. As aplicações vão desde diagnósticos clínicos e reabilitação até estratégias de neuromarketing e desenvolvimento organizacional.
Não. Embora médicos possam se especializar em neurociência, a área é aberta a profissionais de várias formações. Biólogos, psicólogos, pedagogos, comunicadores, fisioterapeutas, engenheiros e até administradores podem cursar uma pós em neurociência.
O neurocientista geralmente é alguém com formação avançada na área, como mestrado ou doutorado em neurociência, além de envolvimento em pesquisa científica. No entanto, a especialização lato sensu em neurociência já permite aplicar conceitos do campo no dia a dia profissional, mesmo sem atuação direta em pesquisa acadêmica.
Não necessariamente. A pós em neurociência capacita o profissional a aplicar os conhecimentos da área em sua prática, mas o título de “neurocientista” é, em geral, associado a quem se dedica à pesquisa acadêmica com formação stricto sensu (mestrado e doutorado).
É necessário seguir carreira acadêmica em neurociência ou áreas correlatas, com mestrado, doutorado e, muitas vezes, pós-doutorado. Além disso, é importante desenvolver pesquisas científicas, publicar artigos e contribuir para o avanço do conhecimento sobre o sistema nervoso.
Sim. No Brasil, existem graduações específicas em neurociência, como na Universidade Federal do ABC (UFABC) e na PUC-Rio. No entanto, a maioria dos profissionais entra na área por meio de cursos de pós-graduação, já que a neurociência é altamente multidisciplinar e recebe estudantes de diferentes formações.
*Conteúdo produzido com o apoio de IA.
Por Redação
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