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Capítulo 1 em PDF para download
Arquitetura sob o olhar do usuário
Para entender e aplicar critérios de qualidade na arquitetura, com foco no usuário e no processo de construção.
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Como o espaço molda as nossas emoções
Você já entrou em um lugar e imediatamente se sentiu acolhido, inspirado ou, pelo contrário, desconfortável?
Quando a arquitetura é pensada com foco no usuário, ela vai além da beleza e da funcionalidade básica — ela cria ambientes que nos conectam emocionalmente, melhorando nossa qualidade de vida.
Quer entender como isso funciona na prática?
O Capítulo 1 do livro Arquitetura sob o Olhar do Usuário, que você encontra para download em PDF nesta página, explora justamente essa relação entre forma, função e experiência humana.
Ele destaca que edifícios devem cumprir funções práticas (como proteção e organização espacial), mas também funções emocionais (como identidade cultural e conforto sensorial).
A qualidade arquitetônica, quando bem aplicada, une eficiência, estética e psicologia, criando espaços que não só servem, mas também transformam quem os vive.
Ao ler o capítulo, você vai:
Entender a arquitetura sob a perspectiva do usuário;
Aprender sobre neuroarquitetura na prática;
Dominar os quatro pilares da qualidade arquitetônica;
Inspirar-se com fundamentos de grandes arquitetos;
Ter insights valiosos para projetos residenciais e corporativos.
Quer mergulhar nesse tema e descobrir como projetar espaços que realmente importam? Baixe o capítulo grátis!
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A arquitetura focada no usuário é uma abordagem que prioriza as necessidades, comportamentos e experiências das pessoas que ocupam os espaços.
Em vez de se limitar à estética ou à funcionalidade técnica, ela considera fatores como conforto psicológico, acessibilidade, ergonomia e interação social. Essa metodologia surge de estudos que destacam funções essenciais das construções sempre com o ser humano como centro.
O objetivo é criar ambientes que não apenas atendam a requisitos práticos, mas também promovam bem-estar, identidade e conexão emocional com o espaço.
O que significa hygge?
Hygge (pronuncia-se "hu-ga") é um conceito dinamarquês que traduz uma sensação de aconchego, bem-estar e satisfação em pequenos momentos do cotidiano.
Na arquitetura e no design de interiores, ele se reflete em espaços que convidam ao relaxamento e à convivência, usando elementos como iluminação suave (velas, luz indireta), materiais naturais (madeira, lã), tons neutros e texturas macias.
Mais do que um estilo decorativo, o hygge é uma filosofia que valoriza ambientes acolhedores e experiências sensoriais agradáveis, alinhando-se à ideia de que a arquitetura deve promover qualidade de vida emocional.
O que é neuroarquitetura?
Neuroarquitetura é um campo interdisciplinar que combina neurociência, psicologia e arquitetura para entender como os espaços físicos afetam o cérebro, as emoções e o comportamento humano.
Estudos mostram que elementos como iluminação, cores, formas e organização espacial podem influenciar desde o nível de estresse até a criatividade. Por exemplo, tetos altos estimulam o pensamento abstrato, enquanto espaços com natureza integrada (biophilia) reduzem a ansiedade.
Como a neuroarquitetura afeta os interiores?
A neuroarquitetura transforma os interiores ao aplicar conhecimentos científicos sobre como o cérebro humano reage aos espaços.
Ela utiliza estratégias como iluminação natural adequada para regular o ritmo circadiano, cores específicas para induzir diferentes estados emocionais (tons terrosos para aconchego, azuis para tranquilidade) e layouts que favorecem a orientação espacial e reduzem a fadiga cognitiva.
Materiais naturais como madeira e pedra são incorporados para criar uma sensação de conexão com a natureza, enquanto a acústica e a ventilação são cuidadosamente planejadas para garantir conforto.
Esses elementos, combinados, criam ambientes que não só funcionam bem, mas também promovem saúde mental e bem-estar.
O que é design de interiores focado no usuário?
O design de interiores focado no usuário é uma abordagem que coloca as necessidades e experiências das pessoas no centro do projeto.
Ele considera fatores como ergonomia, acessibilidade e hábitos cotidianos para criar espaços verdadeiramente funcionais e personalizados. Além disso, valoriza elementos que refletem a identidade e os valores dos moradores, como objetos pessoais e escolhas estéticas significativas.
O conforto sensorial (incluindo iluminação, acústica e qualidade do ar) é cuidadosamente planejado para garantir bem-estar.