
Assista à entrevista com o neurologista pediátrico Dr. Carlos Gadia sobre o EarliPoint, uma nova ferramenta que encurta o tempo de diagnóstico de autismo em crianças pequenas e transforma o início das terapias.
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Instrutor de Ensino na Harvard Medical School entre 1987 e 1988.
Professor-Assistente do Departamento de Neurologia da University of Miami Miller School of Medicine. Professor-Adjunto do Departamento de Neurologia da Herbert Wertheim College of Medicine - Florida International University. Professor-Adjunto do Departamento de Pediatria da College of Osteopathic Medicine - Nova Southeastern University.
Diretor Associado do Dan Marino Center, Nicklaus Children’s Hospital, um centro de referência para avaliação e tratamento de autismo e outras desordens de neurodesenvolvimento.
No Brasil e em muitos lugares do mundo, as famílias enfrentam longas filas e perdem meses ou até anos valiosos, o que atrasa o início de terapias que poderiam mudar o futuro da criança. Mas e se esse processo pudesse ser reduzido?
Essa é a promessa do EarliPoint, uma tecnologia revolucionária que usa o rastreamento ocular para identificar sinais de autismo em crianças entre 16 e 30 meses.
Para explicar como essa inovação funciona, conversamos com o Dr. Carlos Gadia, neurologista pediátrico com décadas de experiência nos EUA e um dos primeiros a usar e defender a ferramenta.
Na entrevista, o neurologista detalha como essa tecnologia pode encurtar a jornada do diagnóstico em até dois anos. Ele também discute como o EarliPoint complementa o trabalho dos profissionais de saúde, empodera as famílias e abre caminho para um tratamento mais precoce e eficaz.
- Como o diagnóstico de autismo em crianças pode ser feito com uma tecnologia simples de rastreamento ocular;
- A diferença entre o diagnóstico tradicional e a rapidez da avaliação EarliPoint;
- Por que um diagnóstico de autismo tardio é tão prejudicial, e como essa ferramenta o combate.
Assista agora à entrevista e entenda como o EarliPoint está transformando o diagnóstico e a vida de milhares de famílias.
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Perguntas frequentes:
Como faço minha inscrição/matrícula?
Por meio do site (ou com auxílio do nosso contact center), na página do curso escolhido. Insira seus dados de cadastro, confirme o formato de pagamento de sua escolha e pronto! Você receberá um e-mail de confirmação com os seus dados de acesso à Plataforma de Estudos.
Quais as formas de pagamento?
Qual é a duração e carga horária do curso?
Existem materiais de apoio?
Após o pagamento, qual o prazo para liberar meu acesso às aulas?
Como funcionam os cursos da Pós PUCPR Digital?
A Pós PUCPR Digital oferece diversos cursos dentro de 8 grandes áreas: Arquitetura e Urbanismo, Comunicação, Direito, Energia, Escola da Terra, Negócios, Saúde e Tecnologia, com conteúdos atualizados constantemente e os melhores professores do mercado. Todas as aulas são 100% online e a sua frequência é espontânea, mas nossa estrutura é pensada para que você tenha uma experiência de humanos para humanos. Uma nova disciplina inicia a cada 21 dias, composta por conteúdos em vídeo gravados, livros e ferramentas para fixação do conhecimento, além de dois momentos síncronos (lives ao vivo) para interação entre estudantes e professor. A disciplina é composta pelo Professor Referência, responsável pelas aulas gravadas e disponibilizadas na sua Plataforma, e pelo Professor PUCPR, que ministrará as duas lives e responderá o fórum. Para mais detalhes sobre a metodologia e as ementas, acesse o guia do curso, disponível na página de cada curso em nosso site.
Como funciona o acesso aos cursos?
Seu acesso será feito por meio da nossa plataforma de ensino exclusiva. Ela concentrará todos os materiais e recursos das aulas. Você poderá acessar no link “Área do Aluno" disponível em nosso site, digitando os dados recebidos por e-mail após a realização da inscrição e confirmação de pagamento.
Quais são os canais de contato com os professores?
Como funcionam as avaliações por disciplina?
Como funciona a avaliação final do curso?
O que conta para obtenção da sua nota são os testes que você vai responder em cada disciplina e a realização do Projeto de Aplicação, ao final do seu curso. A entrega do projeto é imprescindível para obtenção da certificação de Especialista
do curso.
É legal destacar que a nota para aprovação final é 7, sendo que os questionários possuem peso 30% e o Projeto de Aplicação é responsável por 70% da sua nota final do curso.
Então, se você não for bem em uma disciplina, basta continuar se dedicando nas demais e conseguir atingir a média no projeto final.
Como é o certificado dos cursos da Pós PUCPR Digital?
É possível iniciar minha Pós-graduação PUCPR Digital cursando o último semestre da faculdade?
Posso iniciar minha Pós-graduação PUCPR Digital tendo graduação em qualquer área?
Como funciona a metodologia das disciplinas?
Uma nova disciplina inicia a cada 21 dias, composta por conteúdos em vídeo gravados, livros e ferramentas para fixação do conhecimento, além de dois momentos síncronos (lives ao vivo) para interação entre estudantes e professor, sendo elas:
- Live de Estudo de Caso: 19h às 20h30
- Live de Fechamento: 19h às 20h30
A disciplina é composta pelo Professor Referência, responsável pelas aulas gravadas e disponibilizadas na sua Plataforma, e pelo Professor PUCPR, que ministrará as duas lives e responderá o fórum.
Cada disciplina possui três fases:
Fase 1 - Interação (período no menu da disciplina): 21 dias para interação no “Fale com o Professor”, onde o professor irá responder as questões e dúvidas em primeira pessoa.
Fase 2 - Ação: realização do questionário disponível a partir do dia que inicia a disciplina com o prazo informado no item “Hora do Teste”.
Fase 3 - Consulta: todos os conteúdos da disciplina ficam disponíveis para consulta durante todo o curso.
Como funciona o Diário de Bordo?
Como faço para ter acesso aos meus boletos?
O acesso aos boletos é feito através do seu Portal Financeiro. Entre na sua Plataforma de Estudos com seu login e senha, em seguida, no menu lateral, clique "Financeiro" e depois em “Pagamentos”. Na tela, você verá todos os boletos disponíveis, escolher a forma desejada e então efetuar o pagamento. A compensação de pagamento do boleto leva até 48 horas para efetivação no sistema.
Como faço para enviar a minha documentação?
O Envio da Documentação obrigatória é feito através do seu portal de serviços. Entre na sua plataforma de estudos com seu login e senha, em seguida, no menu lateral, clique em "Vida Acadêmica" e em seguida clique em "Documentos de Matrícula". Os documentos a serem enviados são o RG ou a CNH e o diploma da graduação com data de colação de grau anterior à data de matrícula, e deverão ser enviados pelo estudante de forma digital no prazo de até 120 dias após a realização da matrícula, conforme contrato.
Como faço para emitir minha NF?
A NF é emitida conforme o período de duração previamente estipulado da Pós. Para comprovação de valores pagos, temos a Declaração de Valores Pagos e Declaração de Adimplência, que podem ser solicitadas via atendimento ao estudante.
Posso alterar o responsável financeiro do meu plano de pagamento?
Notas fiscais emitidas e boletos pagos antes da troca de responsável permanecem com o nome e dados do estudante fornecidos no ato da matrícula.
Quais são os canais de atendimento ao estudante?
Caso você precise esclarecer dúvidas gerais sobre o curso, metodologia, recursos tecnológicos ou questões administrativas, entre em contato com a Patrícia da Pós PUCPR Digital - Especialista de relacionamento através do WhatsApp.
Quem inventou a inteligência artificial? Quando surgiu a inteligência artificial? Qual é a história da inteligência artificial? Como aconteceu a evolução da inteligência artificial?
Alan Turing foi pioneiro ao propor o "Teste de Turing" (1950) e conceber máquinas pensantes. Ada Lovelace, no século XIX, anteviu a possibilidade de máquinas realizarem tarefas além de cálculos. Herbert Simon e Allen Newell criaram os primeiros programas de IA, como o General Problem Solver (1957).
A IA é fruto de contribuições coletivas ao longo do tempo.
A inteligência artificial é uma simulação da inteligência humana?
Enquanto sistemas de IA, como redes neurais, são inspirados no funcionamento do cérebro humano, eles operam de forma fundamentalmente diferente. A IA especializada (como chatbots ou sistemas de reconhecimento de imagem) executa tarefas específicas com eficiência, mas sem compreensão real.
Já a inteligência humana é flexível, criativa e capaz de raciocínio abstrato.
A chamada "IA Geral" (AGI), que buscaria replicar plenamente a inteligência humana, ainda não existe. Portanto, a IA atual é mais uma ferramenta poderosa do que uma réplica da mente humana.
O que a inteligência artificial pode fazer?
Sistemas de IA analisam grandes volumes de dados para prever tendências, otimizar processos industriais e personalizar recomendações em plataformas digitais. Na robótica, máquinas autônomas realizam desde cirurgias delicadas até entregas por drones.
Embora impressionantes, essas capacidades ainda são especializadas. Ou seja, a IA não tem consciência ou entendimento genuíno como os humanos. Ela opera dentro de limites programados.
Quais são os melhores exemplos de inteligência artificial?
O ChatGPT e outros modelos generativos demonstram capacidade avançada de compreensão e geração de texto.
Sistemas como o DeepMind da Google revolucionaram jogos complexos como Go e xadrez, enquanto ferramentas de reconhecimento facial são amplamente utilizadas em segurança e dispositivos móveis.
Na medicina, algoritmos como o IBM Watson ajudam no diagnóstico de doenças, e carros autônomos da Tesla e Waymo mostram o potencial da IA em mobilidade.
Essas aplicações ilustram como a tecnologia está transformando diversos setores da sociedade.
Até agora, qual foi o impacto da inteligência artificial na vida real?
Na saúde, algoritmos auxiliam diagnósticos médicos e aceleram pesquisas farmacêuticas. No trabalho, ferramentas de IA automatizam tarefas repetitivas e otimizam processos industriais, aumentando produtividade.
No dia a dia, assistentes virtuais, sistemas de recomendação (como Netflix e Spotify) e aplicativos de navegação inteligente tornaram-se indispensáveis. A IA também revolucionou a educação com tutores adaptativos e a segurança com reconhecimento facial.
Embora traga eficiência, seu uso levanta debates sobre privacidade, emprego e viés algorítmico, mostrando que seu impacto é tanto prático quanto ético e social.
O que é arquitetura focada no usuário?
Em vez de se limitar à estética ou à funcionalidade técnica, ela considera fatores como conforto psicológico, acessibilidade, ergonomia e interação social. Essa metodologia surge de estudos que destacam funções essenciais das construções sempre com o ser humano como centro.
O objetivo é criar ambientes que não apenas atendam a requisitos práticos, mas também promovam bem-estar, identidade e conexão emocional com o espaço.
O que significa hygge?
Na arquitetura e no design de interiores, ele se reflete em espaços que convidam ao relaxamento e à convivência, usando elementos como iluminação suave (velas, luz indireta), materiais naturais (madeira, lã), tons neutros e texturas macias.
Mais do que um estilo decorativo, o hygge é uma filosofia que valoriza ambientes acolhedores e experiências sensoriais agradáveis, alinhando-se à ideia de que a arquitetura deve promover qualidade de vida emocional.
O que é neuroarquitetura?
Estudos mostram que elementos como iluminação, cores, formas e organização espacial podem influenciar desde o nível de estresse até a criatividade. Por exemplo, tetos altos estimulam o pensamento abstrato, enquanto espaços com natureza integrada (biophilia) reduzem a ansiedade.
Como a neuroarquitetura afeta os interiores?
Ela utiliza estratégias como iluminação natural adequada para regular o ritmo circadiano, cores específicas para induzir diferentes estados emocionais (tons terrosos para aconchego, azuis para tranquilidade) e layouts que favorecem a orientação espacial e reduzem a fadiga cognitiva.
Materiais naturais como madeira e pedra são incorporados para criar uma sensação de conexão com a natureza, enquanto a acústica e a ventilação são cuidadosamente planejadas para garantir conforto.
Esses elementos, combinados, criam ambientes que não só funcionam bem, mas também promovem saúde mental e bem-estar.
O que é design de interiores focado no usuário?
Ele considera fatores como ergonomia, acessibilidade e hábitos cotidianos para criar espaços verdadeiramente funcionais e personalizados. Além disso, valoriza elementos que refletem a identidade e os valores dos moradores, como objetos pessoais e escolhas estéticas significativas.
O conforto sensorial (incluindo iluminação, acústica e qualidade do ar) é cuidadosamente planejado para garantir bem-estar.
O que é uma pessoa neurodivergente?
Essas pessoas podem processar informações, se comunicar ou aprender de formas distintas, trazendo habilidades únicas, como pensamento criativo ou hiperfoco.
O que é um cérebro neurodivergente?
Como incluir pessoas com autismo no mercado de trabalho?
Primeiro, é essencial reavaliar processos de recrutamento, evitando entrevistas muito sociais ou ambientes estressantes, e priorizando avaliações práticas das habilidades. Muitos autistas têm competências excepcionais em lógica, atenção a detalhes e padrões, mas podem enfrentar desafios em comunicação informal.
No ambiente de trabalho, ajustes sensoriais são cruciais: iluminação indireta, espaços silenciosos ou uso de fones de cancelamento de ruído podem melhorar a produtividade. Comunicação clara e direta, evitando ambiguidades, também ajuda. Algumas empresas adotam mentores ou "buddy systems" para facilitar a integração.
Flexibilidade é outra chave: permitir horários adaptados ou home office pode reduzir ansiedade. Por fim, capacitar equipes sobre autismo combate preconceitos e cria ambientes mais inclusivos.
Quem tem TDAH pode trabalhar?
Como incluir neurodivergentes no mercado de trabalho?
No dia a dia, adaptações personalizadas fazem diferença: para TDAH, pausas programadas, divisão de tarefas em etapas e ferramentas visuais (como Kanban); para disléxicos, uso de softwares de leitura ou formatos alternativos (áudio, vídeo); para autistas, redução de estímulos sensoriais e comunicação objetiva.
A cultura organizacional deve valorizar a diversidade cognitiva, treinando líderes e equipes para entender neurodivergências. Políticas de flexibilidade (horários, home office) e suporte contínuo (mentoria, feedback claro) completam a inclusão efetiva.
O que é entrevista motivacional?
Criada inicialmente para tratar dependência de álcool, a EM expandiu-se para diversas áreas da saúde, como nutrição, psicologia e medicina.
Seus princípios fundamentais incluem colaboração (trabalho em parceria com o paciente), evocação (explorar as próprias razões do paciente para mudar) e respeito à autonomia (reconhecer que a decisão final é do paciente).
Diferente de métodos diretivos, a EM evita confrontos e argumentações, usando técnicas como escuta ativa e perguntas abertas para guiar o paciente na reflexão sobre seus objetivos.
Estudos mostram sua eficácia em melhorar adesão a tratamentos e promover hábitos saudáveis, tornando-a uma ferramenta valiosa para profissionais da saúde.
Como a entrevista motivacional se relaciona com a nutrição?
Muitas pessoas enfrentam ambivalência em relação à mudança de dieta (sabem o que é ideal, mas relutam em abandonar prazeres imediatos), e a EM aborda essa resistência de forma não confrontadora, explorando as motivações pessoais do paciente (como saúde, energia ou autoestima) e incentivando-o a verbalizar seus próprios argumentos para a mudança.
Por exemplo, um nutricionista pode usar perguntas como: "O que você acha que ganharia ao reduzir refrigerantes?" Isso torna o processo mais engajador e sustentável.
A EM também é útil em casos de transtornos alimentares, pois respeita a autonomia do paciente, reduzindo a sensação de imposição e aumentando a adesão a planos alimentares.
Como a entrevista motivacional entra na Terapia Cognitivo-Comportamental?
Enquanto a TCC foca em identificar e modificar pensamentos e comportamentos disfuncionais, a EM atua na fase prévia: preparando o paciente para a mudança.
Por exemplo, um paciente com depressão pode reconhecer a necessidade de atividade física (TCC), mas sentir-se desmotivado. A EM ajudaria a explorar seus valores pessoais ("Por que ser mais ativo é importante para você?"), fortalecendo seu compromisso.
Técnicas como reflexão seletiva e resumo são usadas para alinhar objetivos terapêuticos às motivações intrínsecas do paciente. Essa integração é especialmente útil em casos de vícios, ansiedade e procrastinação, onde a ambivalência é um obstáculo.
Assim, a EM potencializa a eficácia da TCC, criando uma base motivacional sólida para intervenções cognitivas e comportamentais.
Posso usar a EM com pacientes com TEA e TDAH?
Para indivíduos com TEA, é importante usar linguagem clara e concreta, evitar abstrações e conectar as mudanças desejadas aos seus interesses específicos, como rotinas ou temas de hiperfoco. A EM pode ajudar na adesão a terapias e na transição entre atividades.
No caso do TDAH, a técnica é útil para trabalhar a motivação e a autorregulação, explorando recompensas imediatas e estratégias práticas que o próprio paciente identifica como eficazes. A abordagem deve ser dinâmica, com metas realistas e validação constante das dificuldades, reduzindo a frustração e fortalecendo a autoconfiança.
Com adaptações, a EM pode ser uma ferramenta valiosa para promover mudanças comportamentais nesses grupos.
A entrevista motivacional pode ser usada para ajudar pacientes idosos?
Muitos idosos enfrentam resistência a mudanças, seja por hábitos consolidados ou por receios relacionados à saúde. A EM ajuda a explorar suas motivações pessoais, como manter a independência, melhorar a qualidade de vida ou participar de atividades significativas.
Por exemplo, um idoso relutante a aderir a exercícios físicos pode ser guiado a refletir sobre como a mobilidade impacta sua capacidade de passear com netos. A escuta empática e o respeito ao ritmo do paciente são essenciais, evitando imposições.
A EM também é útil para adesão a medicamentos e tratamentos, tornando-se uma abordagem gentil e eficaz para promover saúde e bem-estar na terceira idade.
Como a inteligência artificial pode ajudar a arquitetura?
Ela pode gerar projetos preliminares em minutos, analisando parâmetros como clima, terreno e necessidades do usuário para propor soluções personalizadas. Ferramentas de IA também simulam desempenho energético e impacto ambiental, ajudando a criar edifícios mais sustentáveis.
Na fase de concepção, algoritmos identificam padrões em grandes bancos de dados de projetos, inspirando designs inovadores.
Para os usuários, a IA personaliza espaços com base em comportamentos e preferências, enquanto sensores em edificações inteligentes ajustam iluminação e ventilação em tempo real. Além disso, chatbots e assistentes virtuais agilizam atendimento a clientes.
A IA não substitui o arquiteto, mas amplia suas possibilidades, tornando a arquitetura mais eficiente, acessível e centrada nas pessoas.
O que é prompt de IA?
Na arquitetura, pode ser usado para solicitar desde esboços conceituais ("gere um projeto de casa sustentável para clima tropical") até textos técnicos ("explique os princípios da iluminação natural em hospitais").
A qualidade do resultado depende da clareza do prompt: quanto mais detalhado e contextualizado (com informações sobre estilo, materiais, público-alvo etc.), mais preciso será o output.
Arquitetos usam prompts em ferramentas como Midjourney para visualizações 3D, ou no ChatGPT para auxiliar na redação de briefings. Dominar essa linguagem é essencial para extrair o máximo potencial criativo e técnico das IAs no dia a dia profissional.
Como posso usar a IA para projetos de arquitetura?
Na fase inicial, ferramentas generativas como Midjourney ou DALL-E ajudam a criar conceitos visuais a partir de descrições textuais, acelerando a exploração de ideias.
Plataformas como TestFit utilizam algoritmos para otimizar layouts, considerando parâmetros como fluxo de pessoas, insolação e normas de construção. Para análises técnicas, softwares como Cove.tool empregam IA para simular desempenho energético e calcular pegada de carbono, permitindo projetos mais sustentáveis.
A IA também auxilia na gestão de obras, prevendo riscos e otimizando cronogramas através da análise de dados históricos.
O segredo está em integrar essas ferramentas ao fluxo tradicional, usando a IA como complemento à expertise humana para ganhar eficiência sem perder a essência criativa da arquitetura.
O que é autoconhecimento?
Ele vai além da autoanálise superficial, envolvendo uma investigação honesta sobre quem somos, como reagimos às situações e quais padrões nos movem.
Inclui reconhecer tanto nossas luzes quanto nossas sombras, permitindo que nos tornemos mais conscientes de nossas escolhas e comportamentos. Essa jornada, muitas vezes apoiada por ferramentas como terapia, meditação e reflexão, é fundamental para viver com mais autenticidade e propósito.
Qual é a importância do autoconhecimento?
Ele nos ajuda a tomar decisões alinhadas com nossos valores, melhorar relacionamentos (pois entendemos nossas reações e as dos outros) e gerenciar emoções com mais sabedoria.
Além disso, reduz a influência de expectativas externas, permitindo que vivamos de forma mais livre e intencional.
Pessoas que se conhecem profundamente tendem a ter maior resiliência emocional, clareza de objetivos e satisfação pessoal, evitando ciclos de autossabotagem e arrependimentos.
Como se autoconhecer?
Técnicas como meditação, journaling e terapia são ferramentas poderosas para essa exploração. Questionar-se regularmente ("Por que isso me incomoda?", "O que realmente quero?") e buscar feedback de pessoas próximas também amplia a compreensão sobre si.
Além disso, experiências novas (como viagens, cursos ou voluntariado) podem revelar facetas desconhecidas de nossa personalidade e ajudar no processo.
Quais são as principais atividades de autoconhecimento?
Práticas corporais, como ioga e dança, conectam mente e corpo, enquanto a leitura de livros inspiradores ou filosóficos amplia perspectivas.
Outra abordagem valiosa é o "experimentar-se" — testar novos hobbies ou sair da zona de conforto para descobrir habilidades e limites.
Quais livros de autoconhecimento ler?
"O Poder do Agora", de Eckhart Tolle, ensina a viver no presente e observar a mente sem julgamentos. "O Homem em Busca de um Sentido", de Viktor Frankl, explora a resiliência e o propósito mesmo em situações extremas.
"A Coragem de Ser Imperfeito", de Brené Brown, aborda vulnerabilidade e autenticidade como caminhos para uma vida plena. "O Caminho do Artista", de Julia Cameron, propõe exercícios criativos para desbloquear emoções e descobertas pessoais.
Clássicos como "O Ego e o Eu", de Sigmund Freud, e "O Livro do Desassossego", de Fernando Pessoa (sob o heterônimo Bernardo Soares), oferecem reflexões profundas sobre identidade e contradições humanas.
Para uma abordagem mais prática, "Essencialismo", de Greg McKeown, ensina a focar no que realmente importa, enquanto "Os Quatro Acordos", de Don Miguel Ruiz, traz princípios toltecas para libertar-se de crenças limitantes.
Cada obra, à sua maneira, ilumina diferentes facetas do autoconhecimento, desde a psicologia até a espiritualidade.
O que é uma pessoa neurodivergente?
Essas pessoas podem processar informações, se comunicar ou aprender de formas distintas, trazendo habilidades únicas, como pensamento criativo ou hiperfoco.
O que é um cérebro neurodivergente?
Como incluir pessoas com autismo no mercado de trabalho?
Primeiro, é essencial reavaliar processos de recrutamento, evitando entrevistas muito sociais ou ambientes estressantes, e priorizando avaliações práticas das habilidades. Muitos autistas têm competências excepcionais em lógica, atenção a detalhes e padrões, mas podem enfrentar desafios em comunicação informal.
No ambiente de trabalho, ajustes sensoriais são cruciais: iluminação indireta, espaços silenciosos ou uso de fones de cancelamento de ruído podem melhorar a produtividade. Comunicação clara e direta, evitando ambiguidades, também ajuda. Algumas empresas adotam mentores ou "buddy systems" para facilitar a integração.
Flexibilidade é outra chave: permitir horários adaptados ou home office pode reduzir ansiedade. Por fim, capacitar equipes sobre autismo combate preconceitos e cria ambientes mais inclusivos.
Quem tem TDAH pode trabalhar?
Como incluir neurodivergentes no mercado de trabalho?
No dia a dia, adaptações personalizadas fazem diferença: para TDAH, pausas programadas, divisão de tarefas em etapas e ferramentas visuais (como Kanban); para disléxicos, uso de softwares de leitura ou formatos alternativos (áudio, vídeo); para autistas, redução de estímulos sensoriais e comunicação objetiva.
A cultura organizacional deve valorizar a diversidade cognitiva, treinando líderes e equipes para entender neurodivergências. Políticas de flexibilidade (horários, home office) e suporte contínuo (mentoria, feedback claro) completam a inclusão efetiva.
Como trabalhar com investimentos?
Um dos caminhos mais comuns é ingressar nesse mercado como agente autônomo de investimentos, o que exige aprovação na prova da Ancord e registro na CVM. Também é possível atuar como analista, consultor ou especialista em produtos bancários.
Independentemente da função, dominar finanças comportamentais, investimentos ESG e fundamentos macroeconômicos é essencial. Além disso, profissionais da área precisam acompanhar mudanças regulatórias, tendências do mercado e estratégias de alocação de ativos.
O setor valoriza habilidades analíticas, capacidade de comunicação e compreensão dos riscos. Trabalhar com investimentos exige preparo constante, atualização e visão de longo prazo e, por isso, construir uma base sólida e entender as exigências da profissão é o primeiro passo para se destacar nesse universo.
Como trabalhar com mercado financeiro?
Os profissionais podem atuar com análise de investimentos, estruturação de produtos, relacionamento com investidores, compliance ou até tecnologia voltada para o setor financeiro.
Em todos os casos, é necessário compreender a lógica do mercado, o funcionamento da renda fixa e variável, além de aspectos comportamentais e regulatórios. Sem contar que ter familiaridade com o contexto macroeconômico, saber interpretar dados e desenvolver pensamento estratégico são habilidades valorizadas.
O mercado financeiro busca profissionais preparados, éticos e com capacidade de adaptação a ambientes de alta pressão e mudanças constantes.
Quais são as áreas do mercado financeiro com mais oportunidades?
O avanço da tecnologia, a digitalização dos serviços financeiros e o foco crescente em sustentabilidade também impulsionaram áreas como investimentos em ESG e finanças comportamentais.
No ambiente bancário, posições em tesouraria, mesa de operações e compliance seguem em alta. Já no setor de investimentos, há espaço para analistas, consultores e gestores com certificações específicas e conhecimento aprofundado dos produtos.
A relação com o cliente também ganhou força e, com isso, assessores de investimento e planejadores financeiros certificados têm papel estratégico no relacionamento com investidores.
A área de tecnologia no setor financeiro também cresce, boa parte com demanda por especialistas em dados e automação de processos.
O mercado busca profissionais com domínio técnico, visão analítica e capacidade de traduzir informações complexas em estratégias claras e aplicáveis. Quem se prepara bem encontra múltiplas possibilidades de carreira.
Como trabalhar na Bolsa de Valores?
Os profissionais podem atuar como operadores, analistas, consultores de investimentos ou assessores credenciados.
Para trabalhar com a bolsa de valores, é essencial, então, entender os mecanismos de negociação, os tipos de ativos — como ações, fundos e derivativos — e os fatores que influenciam os seus preços. Certificações como CNPI, CPA-20 ou Ancord são requisitos para determinadas funções.
Além disso, habilidades como leitura de gráficos, interpretação de balanços e análise técnica ou fundamentalista são importantes para os cargos. Quem atua nesse ambiente precisa se manter atualizado sobre política monetária, indicadores econômicos e eventos globais.
Trabalhar na Bolsa exige agilidade, conhecimento e ética profissional para atuar com responsabilidade e gerar valor para os investidores.
Investidor é profissão? O que é preciso para se tornar um especialista em investimentos?
Profissionais que desejam atuar como especialistas em investimentos precisam dominar a teoria financeira, entender o funcionamento dos ativos, acompanhar o mercado e obter certificações específicas, como CEA ou CFP.
O especialista atua na orientação de clientes, na definição de alocações, na construção de carteiras e no acompanhamento de tendências. Também pode trabalhar em instituições financeiras, plataformas de investimento ou de forma autônoma.
Ter conhecimento em finanças comportamentais, investimentos sustentáveis e regulação do setor é fundamental para oferecer um serviço ético e eficiente.
Além da base técnica, algumas outras habilidades, como escuta ativa, clareza na comunicação e pensamento analítico, são diferenciais. Investir em uma formação robusta, como uma pós-graduação, pode acelerar esse processo.
O mercado valoriza profissionais capazes de aliar conhecimento, responsabilidade e orientação estratégica na construção de patrimônio e na gestão de riscos.
Qual é a importância da tecnologia na saúde? Qual é o impacto da tecnologia na saúde?
Sua importância está na capacidade de acelerar processos, aumentar a precisão dos exames e personalizar terapias, o que pode levar a melhores resultados clínicos e maior satisfação do paciente.
Já o impacto da tecnologia na saúde é sentido desde hospitais de grande porte até atendimentos domiciliares, onde dispositivos conectados permitem monitoramento contínuo e intervenção mais rápida.
Além disso, tecnologias como a inteligência artificial ajudam a identificar padrões e prever doenças, o que pode antecipar ações preventivas.
Essa transformação também gera mudanças no sistema de saúde e isso exige adaptação de profissionais e instituições para garantir segurança, privacidade e ética no uso dos dados.
Assim, a tecnologia não é apenas uma ferramenta, mas um agente que remodela todo o ecossistema da saúde para criar um cenário mais eficiente e centrado no paciente.
Quais são os avanços tecnológicos na saúde que mais se destacam atualmente?
A inteligência artificial é uma das principais, capaz de analisar grandes volumes de dados para auxiliar na detecção precoce de doenças e no desenvolvimento de planos personalizados.
A telemedicina, impulsionada pela expansão da internet e conectividade 5G, facilita consultas e monitoramentos remotos, além de ampliar o acesso ao cuidado, especialmente em regiões afastadas.
A realidade estendida (XR), que inclui realidade aumentada e virtual, tem revolucionado treinamentos médicos e procedimentos cirúrgicos, pois oferece visualizações mais detalhadas e precisas.
Somado a isso, dispositivos vestíveis, como smartwatches e sensores, monitoram sinais vitais em tempo real, possibilitando intervenções imediatas.
Esses avanços, combinados com sistemas digitais integrados em hospitais, criam um ecossistema mais eficiente e conectado para melhorar a qualidade do atendimento e os resultados clínicos.
Como a transformação digital na saúde está mudando o atendimento médico?
Ferramentas digitais permitem que médicos tenham acesso a prontuários eletrônicos integrados, o que facilita o acesso ao histórico do paciente e a tomada de decisões informadas.
A telemedicina quebra barreiras geográficas ao possibilitar consultas e monitoramentos à distância, o que é vital para pacientes em áreas remotas ou com mobilidade reduzida.
Não só isso, a inteligência artificial auxilia no diagnóstico precoce e na personalização dos tratamentos ao analisar dados complexos rapidamente.
Essa transformação também promove um atendimento mais centrado no paciente, com soluções que consideram necessidades individuais e possibilitam um cuidado contínuo fora dos ambientes tradicionais.
A revolução digital, no entanto, exige atenção à segurança dos dados e à ética para garantir que a inovação não comprometa a privacidade e a confiança dos pacientes.
Quais são alguns exemplos de tecnologia na saúde que já estão em uso?
A inteligência artificial é amplamente utilizada para analisar exames de imagem, como radiografias e ressonâncias, e isso auxilia na detecção de anomalias com maior precisão.
A telemedicina, por sua vez, permite que pacientes realizem consultas médicas online, recebam orientações e façam monitoramento remoto, o que se popularizou ainda mais durante a pandemia.
Os dispositivos vestíveis, como relógios inteligentes e sensores corporais, monitoram sinais vitais em tempo real e emitem alertas para alterações que possam indicar problemas de saúde.
A realidade estendida é empregada em treinamentos médicos, simulações cirúrgicas e planejamento de procedimentos, com o intuito de proporcionar experiências imersivas e detalhadas.
Já os hospitais digitais utilizam prontuários eletrônicos integrados e sistemas de gestão que melhoram a comunicação entre departamentos e agilizam processos, elevando a qualidade do atendimento.
Quais são as principais tendências de tecnologia de informação na gestão da saúde?
A adoção de prontuários eletrônicos tem facilitado o acesso rápido a informações dos pacientes, o que oferece decisões clínicas mais informadas.
Sistemas integrados permitem a comunicação fluida entre setores hospitalares e isso reduz erros e otimiza o fluxo de trabalho.
O uso de big data e analytics possibilita a análise de grandes volumes de dados para identificar padrões, prever demandas e melhorar a gestão de recursos. A inteligência artificial contribui para automatizar processos administrativos e ajudar na alocação eficiente de pessoal e equipamentos.
O avanço das redes 5G e a segurança cibernética reforçada, por sua vez, garantem que essas tecnologias funcionem com velocidade e proteção, além de assegurarem que a transformação digital seja segura e sustentável para o setor.
Qual é a importância da análise de dados dentro das organizações?
Em um cenário competitivo, empresas que utilizam dados de forma eficiente conseguem identificar tendências, otimizar processos, reduzir custos e antecipar riscos. Além disso, a análise de dados ajuda a eliminar suposições, substituindo o "achismo" por evidências concretas.
Quando bem aplicada, a análise de dados também permite personalizar experiências de clientes, melhorar campanhas de marketing e aumentar a eficiência operacional.
Em resumo, organizações que dominam a análise de dados ganham vantagem competitiva, agilidade e capacidade de adaptação em um mercado em constante mudança.
O que é o Modelo Carnegie de tomada de decisão?
Diferentemente de modelos puramente racionais, ele reconhece que os decisores não maximizam resultados, mas sim buscam soluções "satisfatórias" (satisficing), ou seja, boas o suficiente dentro das limitações.
O modelo também destaca a importância da coalizão entre grupos internos, onde conflitos e negociações moldam as escolhas finais. Isso é especialmente relevante em ambientes complexos, onde objetivos divergentes e incertezas estão presentes.
O Modelo Carnegie ajuda a explicar por que decisões organizacionais muitas vezes parecem menos lógicas e mais influenciadas por dinâmicas políticas, culturais e cognitivas do que por análises puramente técnicas.
O que são viéses cognitivos e o que eles têm a ver com a tomada de decisão?
Eles surgem de atalhos mentais que o cérebro usa para lidar com informações complexas, mas muitas vezes levam a erros previsíveis.
Na tomada de decisão, vieses como o de confirmação (buscar dados que confirmem crenças prévias), ancoragem (dar peso excessivo à primeira informação recebida) ou viés de disponibilidade (supervalorizar exemplos recentes ou memoráveis) podem comprometer escolhas estratégicas.
Reconhecer e mitigar esses vieses — através de métodos como análise de dados diversificada, revisão por pares e ferramentas de decisão estruturada — é essencial para decisões mais equilibradas e eficazes.
O que é Engenharia de Dados e por que ela importa para as empresas?
Ela fornece a infraestrutura necessária para que análises e machine learning funcionem, transformando dados brutos em bases organizadas e confiáveis.
Para as empresas, a engenharia de dados é crucial porque possibilita a integração de fontes diversas (como CRM, redes sociais e transações), suporta decisões em tempo real e escalabilidade de operações. Sem ela, iniciativas como big data e IA ficariam inviáveis devido a problemas como inconsistências, lentidão ou incapacidade de lidar com grandes volumes.
Além disso, a engenharia de dados reduz custos operacionais ao automatizar fluxos e minimizar erros manuais, tornando-se um pilar para inovação e vantagem competitiva em setores como varejo, saúde e finanças.
Como funciona o processo decisório nas organizações?
Primeiro, há a identificação do problema, onde se define claramente a questão a ser resolvida. Em seguida, ocorre a coleta de dados, reunindo informações relevantes para entender causas e contextos.
A terceira etapa é a análise das alternativas, onde opções são avaliadas com base em critérios como viabilidade, custo e impacto. Depois, vem a tomada de decisão em si, escolhendo a melhor alternativa — muitas vezes com trade-offs entre racionalidade e fatores políticos ou culturais.
Por fim, há o monitoramento dos resultados, ajustando ações conforme o feedback. Organizações eficazes combinam métodos quantitativos (dados) e qualitativos (experiência humana) para equilibrar velocidade e assertividade em suas decisões.
O que são direitos digitais?
Os direitos digitais representam a adaptação dos direitos fundamentais à realidade digital. Isso inclui o direito à privacidade, à liberdade de expressão, ao acesso à informação e à proteção de dados pessoais.
Esses direitos garantem que os usuários da internet tenham segurança e autonomia em suas interações digitais. Além disso, envolvem obrigações legais que, muitas vezes, são negligenciadas por empresas e indivíduos.
No contexto atual, também é essencial entender os direitos e deveres na internet, já que o uso ético das redes está diretamente ligado ao respeito a esses direitos.
O direito digital é, então, o campo que organiza e regulamenta tudo isso com o intuito de ajudar a construir uma internet mais segura, justa e transparente para todos que se utilizam dela.
Como o Direito Digital e compliance impactam o dia a dia das empresas?
O primeiro fornece as diretrizes legais para lidar com questões como contratos eletrônicos, privacidade, responsabilidade por conteúdos e segurança da informação. Já o segundo assegura que essas diretrizes sejam aplicadas internamente com clareza, controle e responsabilidade.
Essa integração se torna ainda mais relevante quando observamos a relação entre o direito digital e LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), já que a lei impôs novas obrigações para o tratamento de dados pessoais e mudou a forma como as organizações lidam com informações sensíveis.
Empresas que não integram essas duas frentes correm riscos jurídicos sérios e podem comprometer a própria reputação no mercado.
Na prática, isso exige políticas internas bem definidas, capacitação das equipes, protocolos de resposta a incidentes e uma cultura digital sólida. Quem ignora esse cenário fica para trás.
Quem entende, ganha vantagem competitiva.
Qual é a relação entre Direito Digital e proteção de dados?
Em um mundo onde os dados são constantemente coletados, armazenados e analisados, é fundamental garantir que isso aconteça com base em regras claras e respeito à privacidade dos indivíduos.
O Direito Digital atua nesse contexto como a estrutura jurídica que regula o uso ético e legal das informações pessoais. Ele define o que pode ou não ser feito com os dados e estabelece mecanismos para responsabilizar quem viola essas normas.
A proteção de dados, por sua vez, não é apenas um dever legal, mas também uma demanda da sociedade. Consumidores querem transparência e controle sobre suas informações. As organizações e empresas que entendem essa lógica saem na frente e constroem relações de confiança muito mais sólidas.
Quais são as principais áreas do Direito Digital?
Essas áreas mostram como o Direito 4.0 exige um olhar atualizado sobre os direitos e deveres na internet. Todas elas exigem que advogados, empresas e até mesmo os cidadãos se atualizem constantemente.
Quem é Patrícia Peck e qual seu papel no Direito Digital?
PhD pela USP e professora de Direito Digital na Pós PUCPR Digital, também é CEO da Peck Advogados, fundadora do Instituto iStart de Ética Digital e atua como conselheira no Conselho Nacional de Proteção de Dados.
Reconhecida com diversas medalhas militares e autora de mais de 30 livros, Patrícia é referência em LGPD, proteção de dados, compliance digital e nas discussões sobre ética tecnológica.
Sua atuação é essencial para consolidar o Direito Digital como um campo estratégico e multidisciplinar, que conecta Direito, tecnologia, inovação e responsabilidade social.
O que é comportamento alimentar?
A ciência do comportamento alimentar investiga esses processos de maneira integrada com uma análise de fatores biológicos, psicológicos e culturais.
Isso significa olhar tanto para mecanismos cerebrais que ativam o desejo por determinados alimentos quanto para as experiências de infância, pressões sociais e estímulos do ambiente.
Ao compreender o comportamento alimentar, é possível identificar por que as pessoas mantêm hábitos pouco saudáveis, resistem a mudanças ou desenvolvem padrões disfuncionais.
Esse conhecimento não interessa apenas a profissionais de saúde, mas também a educadores, formuladores de políticas públicas e qualquer pessoa que queira entender a relação íntima entre alimentação, corpo e mente.
Qual é a relação entre neurociência e alimentação?
Essa relação mostra que comer não é um ato isolado, mas resultado de circuitos neuronais que conectam prazer, memória e comportamento.
Áreas do cérebro como o sistema de recompensa participam da decisão entre optar por uma refeição equilibrada ou por um lanche ultraprocessado. Além disso, emoções e experiências prévias influenciam diretamente essas escolhas. Quando uma comida está associada a afeto ou conforto, a tendência é repeti-la, mesmo sem fome real.
Esse olhar da neurociência sobre a alimentação ajuda a explicar compulsões, dificuldades de adesão a dietas e a força dos estímulos publicitários.
Entender esse vínculo permite ampliar estratégias de promoção da saúde e criar intervenções que não tratem apenas de calorias, mas da mente que guia cada decisão alimentar.
O que é psicologia do comportamento alimentar?
Esse campo da psicologia analisa, por exemplo, como a ansiedade leva a episódios de compulsão, como a autoestima influencia a adesão a dietas e como o ambiente familiar impacta alguns hábitos ao longo da vida.
Também investiga mecanismos de autoengano, como a tendência a minimizar porções ou ignorar sinais de saciedade.
Ao estudar esses aspectos, a psicologia do comportamento alimentar consegue oferecer ferramentas para terapias mais eficazes e programas de educação nutricional. Ela também amplia o debate sobre prevenção ao mostrar que mudar padrões exige trabalhar tanto a mente quanto o corpo.
Qual é a relação entre transtornos alimentares e neurociência?
A neurociência mostra que eles estão associados a alterações em áreas cerebrais responsáveis por recompensa, controle de impulsos e percepção corporal.
Isso revela que a relação entre alimentação e comportamento vai muito além da força de vontade, ou seja, existem predisposições neurológicas que favorecem o surgimento desses distúrbios.
Estudos com neuroimagem apontam, por exemplo, que indivíduos com anorexia apresentam atividade anormal em regiões ligadas à percepção do corpo, enquanto casos de compulsão revelam uma hiperatividade no sistema de recompensa diante de estímulos alimentares.
Esse entendimento ajuda a quebrar o estigma de que transtornos alimentares são apenas vaidade ou fraqueza, assim como mostra a complexidade de sua base biológica.
Reconhecer o papel do cérebro abre caminho para terapias mais integradas que unem acompanhamento nutricional, psicológico e intervenções direcionadas aos processos neuronais.
Onde é possível encontrar material sobre ciência do comportamento alimentar em PDF?
Para quem busca uma introdução clara ao tema, uma opção é baixar e-books gratuitos que exploram a relação entre cérebro e alimentação, como o que apresentamos aqui. Esse material traz fundamentos de neurociência aplicados ao comportamento alimentar e ajuda a entender como escolhas diárias estão ligadas a processos cerebrais.
O indicado é sempre priorizar conteúdos produzidos por especialistas e instituições de credibilidade e evitar resumos superficiais. Dessa forma, é possível garantir acesso a informações consistentes que podem servir tanto para aprofundar estudos quanto para orientar práticas profissionais ou mudanças de hábito.
O que é a avaliação EarliPoint e para quem ela é indicada?
Desenvolvida por Ami Klin e Warren Jones no Marcus Autism Center, a tecnologia usa um software instalado em um tablet e o sistema exibe vídeos a crianças de 16 a 30 meses e analisa o padrão de olhar.
Com base nesses dados, a ferramenta compara os resultados com um banco de dados de crianças neurotípicas e gera um relatório detalhado. Esse processo simplifica o diagnóstico de autismo em crianças, já que o procedimento pode ser realizado no próprio consultório pediátrico.
O objetivo do EarliPoint é reduzir o tempo entre a suspeita e o início da intervenção, o que evita o impacto de um diagnóstico de autismo tardio. A tecnologia atua como um biomarcador para validar as preocupações dos pais e auxiliar o trabalho dos profissionais de saúde.
Quem pode dar o diagnóstico de autismo?
Profissionais como psicólogos, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais complementam essa equipe com avaliações detalhadas que são essenciais para uma visão completa do quadro clínico.
Para saber como ter o diagnóstico de autismo, o processo geralmente envolve uma análise cuidadosa do histórico de desenvolvimento da criança, uma observação aprofundada do seu comportamento e o uso de escalas de avaliação e testes padronizados. É uma jornada que une a expertise de diferentes profissionais para garantir uma conclusão precisa.
Esse processo é fundamental para identificar todos os critérios que confirmam o autismo, o que permite às famílias buscar o apoio adequado e iniciar as intervenções terapêuticas necessárias o quanto antes para maximizar os resultados positivos para a criança.
Como é feito o diagnóstico de autismo em crianças pequenas?
Em seguida, a criança é encaminhada a especialistas que utilizam escalas de avaliação para observar seu comportamento e comunicação.
A demora para conseguir as consultas e o uso de instrumentos de avaliação prolongam o processo e, em muitos casos, isso leva a um diagnóstico de autismo tardio. Com o surgimento de tecnologias como a avaliação EarliPoint, no entanto, o cenário muda.
Com essa ferramenta, o processo pode ser realizado diretamente no consultório do pediatra, que aplica o teste em um tablet. O EarliPoint, então, fornece um relatório objetivo que orienta o médico em sua decisão clínica, o que agiliza o encaminhamento para as terapias necessárias.
A avaliação EarliPoint substitui o trabalho do médico ou psicólogo no diagnóstico?
O EarliPoint é uma tecnologia que complementa o trabalho dos profissionais. A função da ferramenta é encurtar o tempo para o diagnóstico de autismo ao fornecer dados objetivos de rastreamento ocular.
Ela atua como um biomarcador precoce que ajuda médicos e psicólogos a confirmarem as suas hipóteses de uma maneira mais rápida e eficiente.
Assim, a criança pode iniciar as terapias e intervenções antes do que seria possível em um processo tradicional, que, muitas vezes, leva a um diagnóstico de autismo tardio.
Também é importante ressaltar que a ferramenta valida as preocupações dos pais e profissionais de maneira bastante objetiva. Isso permite que o foco da equipe de saúde seja o tratamento da criança.
Qual a importância do Dr. Carlos Gadia para o cenário do autismo?
Ele é uma das principais referências brasileiras no cenário do autismo e a sua atuação é notável por sua experiência clínica e pelo seu trabalho com inovações tecnológicas no diagnóstico e tratamento do transtorno.
O neurologista foi um dos primeiros profissionais a utilizar e defender o EarliPoint, pois entende o impacto positivo da ferramenta no diagnóstico de autismo.
A sua participação nessa entrevista exclusiva visa trazer clareza sobre o assunto enquanto ele reforça a importância da tecnologia para acelerar o processo e evitar o diagnóstico de autismo tardio, o que é crucial para o desenvolvimento da criança.
Além disso, sua autoridade no tema valida a relevância da ferramenta e a torna um recurso confiável.