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Ebook em PDF Gratuito
Neurodiversidade no Mercado de Trabalho

Conheça as oportunidades que contratar pessoas neurodivergentes traz para o ambiente profissional.


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Um novo olhar sobre a neurodiversidade no ambiente profissional
Sabia que existem empresas que estão transformando seus resultados ao abraçar a neurodiversidade?

Cérebros neurodivergentes, como os de pessoas autistas, com TDAH ou dislexia, trazem habilidades únicas: criatividade fora do comum, hiperfoco, pensamento sistêmico e soluções inovadoras.

Apesar disso, grande parte dessas pessoas está desempregada.
Para mergulhar no assunto, trouxemos os seguintes assuntos no ebook:

  • De que forma a neurodiversidade é uma vantagem competitiva;
  • Os desafios invisíveis em ambientes de trabalho e processos seletivos;
  • Adaptações simples que beneficiam todos (não só neurodivergentes);
  • O papel do RH e das lideranças na quebra de estigmas;
  • Habilidades surpreendentes que neurodivergentes trazem para a era digital.
  • Por que "se encaixar na cultura" é uma armadilha para a inovação;
  • Como um escritório adaptado aumenta a produtividade geral.

      Quer entender como transformar desafios em oportunidades?

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Perguntas frequentes:

O que é uma pessoa neurodivergente?
A pessoa neurodivergente é alguém cujo funcionamento cerebral difere do padrão neurotípico, incluindo condições como autismo, TDAH, dislexia e outras.

Essas pessoas podem processar informações, se comunicar ou aprender de formas distintas, trazendo habilidades únicas, como pensamento criativo ou hiperfoco.
O que é um cérebro neurodivergente?
O cérebro neurodivergente apresenta conexões e estruturas atípicas em comparação ao neurotípico, afetando percepção, comunicação e cognição. Essas diferenças podem resultar em desafios (como sensibilidade sensorial) e vantagens (como padrões inovadores de pensamento).
Como incluir pessoas com autismo no mercado de trabalho?
Incluir pessoas autistas no mercado de trabalho exige adaptações estruturais e culturais.

Primeiro, é essencial reavaliar processos de recrutamento, evitando entrevistas muito sociais ou ambientes estressantes, e priorizando avaliações práticas das habilidades. Muitos autistas têm competências excepcionais em lógica, atenção a detalhes e padrões, mas podem enfrentar desafios em comunicação informal.

No ambiente de trabalho, ajustes sensoriais são cruciais: iluminação indireta, espaços silenciosos ou uso de fones de cancelamento de ruído podem melhorar a produtividade. Comunicação clara e direta, evitando ambiguidades, também ajuda. Algumas empresas adotam mentores ou "buddy systems" para facilitar a integração.

Flexibilidade é outra chave: permitir horários adaptados ou home office pode reduzir ansiedade. Por fim, capacitar equipes sobre autismo combate preconceitos e cria ambientes mais inclusivos.
Quem tem TDAH pode trabalhar?
Sim, pessoas com TDAH podem trabalhar e muitas se destacam em funções dinâmicas, criativas ou que exigem multitarefa. Ajustes como pausas programadas, tarefas divididas em etapas e ferramentas de organização (como listas) ajudam no desempenho.
Como incluir neurodivergentes no mercado de trabalho?
A inclusão de neurodivergentes (autistas, TDAH, disléxicos, etc.) demanda mudanças sistêmicas. Começa com recrutamento inclusivo: substituir entrevistas convencionais por tarefas práticas, oferecer instruções por escrito e evitar julgamentos baseados em "fit cultural".

No dia a dia, adaptações personalizadas fazem diferença: para TDAH, pausas programadas, divisão de tarefas em etapas e ferramentas visuais (como Kanban); para disléxicos, uso de softwares de leitura ou formatos alternativos (áudio, vídeo); para autistas, redução de estímulos sensoriais e comunicação objetiva.

A cultura organizacional deve valorizar a diversidade cognitiva, treinando líderes e equipes para entender neurodivergências. Políticas de flexibilidade (horários, home office) e suporte contínuo (mentoria, feedback claro) completam a inclusão efetiva.
O que é uma pessoa neurodivergente?
A pessoa neurodivergente é alguém cujo funcionamento cerebral difere do padrão neurotípico, incluindo condições como autismo, TDAH, dislexia e outras.

Essas pessoas podem processar informações, se comunicar ou aprender de formas distintas, trazendo habilidades únicas, como pensamento criativo ou hiperfoco.
O que é um cérebro neurodivergente?
O cérebro neurodivergente apresenta conexões e estruturas atípicas em comparação ao neurotípico, afetando percepção, comunicação e cognição. Essas diferenças podem resultar em desafios (como sensibilidade sensorial) e vantagens (como padrões inovadores de pensamento).
Como incluir pessoas com autismo no mercado de trabalho?
Incluir pessoas autistas no mercado de trabalho exige adaptações estruturais e culturais.

Primeiro, é essencial reavaliar processos de recrutamento, evitando entrevistas muito sociais ou ambientes estressantes, e priorizando avaliações práticas das habilidades. Muitos autistas têm competências excepcionais em lógica, atenção a detalhes e padrões, mas podem enfrentar desafios em comunicação informal.

No ambiente de trabalho, ajustes sensoriais são cruciais: iluminação indireta, espaços silenciosos ou uso de fones de cancelamento de ruído podem melhorar a produtividade. Comunicação clara e direta, evitando ambiguidades, também ajuda. Algumas empresas adotam mentores ou "buddy systems" para facilitar a integração.

Flexibilidade é outra chave: permitir horários adaptados ou home office pode reduzir ansiedade. Por fim, capacitar equipes sobre autismo combate preconceitos e cria ambientes mais inclusivos.
Quem tem TDAH pode trabalhar?
Sim, pessoas com TDAH podem trabalhar e muitas se destacam em funções dinâmicas, criativas ou que exigem multitarefa. Ajustes como pausas programadas, tarefas divididas em etapas e ferramentas de organização (como listas) ajudam no desempenho.
Como incluir neurodivergentes no mercado de trabalho?
A inclusão de neurodivergentes (autistas, TDAH, disléxicos, etc.) demanda mudanças sistêmicas. Começa com recrutamento inclusivo: substituir entrevistas convencionais por tarefas práticas, oferecer instruções por escrito e evitar julgamentos baseados em "fit cultural".

No dia a dia, adaptações personalizadas fazem diferença: para TDAH, pausas programadas, divisão de tarefas em etapas e ferramentas visuais (como Kanban); para disléxicos, uso de softwares de leitura ou formatos alternativos (áudio, vídeo); para autistas, redução de estímulos sensoriais e comunicação objetiva.

A cultura organizacional deve valorizar a diversidade cognitiva, treinando líderes e equipes para entender neurodivergências. Políticas de flexibilidade (horários, home office) e suporte contínuo (mentoria, feedback claro) completam a inclusão efetiva.