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Conheça o conceito e os estágios da Teoria da Mudança a seguir.
Os três tipos de organização que mais usam a Teoria da Mudança são:
Dentre os pesquisadores que contribuíram para a definição do conceito estão Huey Chen, Peter Rossi, Michael Quinn Patton e Carol Weiss. Esta foi a grande responsável pela popularização do nome “Teoria da Mudança”, além de colocar como um dos objetivos a resposta a três perguntas fundamentais:
Já como desvantagem podemos citar possíveis falhas que podem surgir na cadeia resultados, ao estabelecer metas de longo prazo que não podem ser alcançadas pelas de médio e curto. Por isso o indicado é combinar a Teoria da Mudança com outras metodologias de gestão.
Algumas situações específicas em que a Teoria da Mudança pode ser aplicada são:
Vamos usar como exemplo nesse e nos demais estágios da Teoria da Mudança um programa social que pretende reduzir a evasão escolar de adolescentes em uma determinada comunidade. Os insumos necessários para começar a intervenção seriam:
Alguns exemplos são:
São os resultados imediatos ou tangíveis das atividades implementadas no estágio anterior. Eles são medidos com indicadores quantitativos, como:
Em nosso exemplo sobre o programa de combate à evasão escolar, os resultados intermediários podem incluir mudanças no:
A Teoria da Mudança é um modelo de planejamento que descreve como e por que uma intervenção ou programa gera impacto social. Ela ajuda a visualizar os passos necessários para alcançar resultados de curto, médio e longo prazo.
Serve para planejar, mensurar e comunicar o impacto de projetos e programas. É usada por empreendedores sociais, governos e negócios de impacto para garantir coerência entre ações, metas e resultados.
A Teoria da Mudança surgiu a partir de debates promovidos pelo Aspen Institute na década de 1990. O conceito foi consolidado por Carol Weiss, que popularizou o termo e estruturou o método com base em evidências e resultados mensuráveis.
O modelo possui seis estágios: Insumos, Atividades, Produtos, Resultados Intermediários, Resultados Finais e Impacto. Cada etapa mostra o encadeamento lógico entre recursos, ações e efeitos de um programa.
Começa-se definindo o impacto desejado e, a partir dele, mapeiam-se as ações e resultados intermediários necessários. É importante envolver todos os stakeholders — gestores, equipe técnica, parceiros e beneficiários — no processo.
O método é amplamente usado por institutos, fundações, ONGs, agências governamentais e negócios de impacto social, especialmente em projetos de educação, saúde, sustentabilidade e desenvolvimento comunitário.
Entre as principais vantagens estão:
Sim. Se as metas de longo prazo não forem compatíveis com as de médio e curto prazo, podem surgir falhas na cadeia de resultados. Por isso, recomenda-se combinar a Teoria da Mudança com outras metodologias de gestão e avaliação.
É ideal para planejar novos programas, avaliar o impacto de iniciativas existentes, comunicar resultados a investidores e orientar decisões estratégicas de sustentabilidade a longo prazo.
O resultado representa as mudanças observáveis de curto e médio prazo — como aumento na frequência escolar ou melhoria de desempenho. Já o impacto é o efeito mais amplo e duradouro, como maior empregabilidade ou transformação social sustentada.
Quer saber mais sobre a Teoria da Mudança? Confira algumas obras dos pesquisadores mencionados e as fontes consultadas para este guia do Blog da Pós PUCPR Digital:
Por Redação
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