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A preocupação excessiva é um estado mental de sofrimento ou inquietação ligado a um evento, ameaça ou perigo iminente ou que se espera que aconteça.
Durante a Semana da Saúde Mental: Transtornos da Atualidade, evento organizado pela Pós PUCPR Digital e pela Artmed entre 28 de julho e 1º de agosto de 2025, o psicólogo americano Robert Leahy apresentou estratégias práticas para lidar com esse padrão disfuncional de pensamento.
Leahy, que é referência mundial em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e criador da Terapia do Esquema Emocional, trouxe insights valiosos sobre como identificar e modificar os mecanismos que mantêm a preocupação excessiva ativa em nossas vidas.
Robert Leahy também é professor do curso Estratégias da Terapia Cognitivo Comportamental para Transformar Vidas da Pós PUCPR Digital.
Durante sua participação no evento, o especialista alertou para as consequências físicas e mentais da preocupação crônica. "Algumas pessoas que entrevistei aos 60 e 70 anos dizem: 'Fui um guerreiro da preocupação toda a minha vida'", destacou Leahy.
A preocupação excessiva pode levar à depressão e está associada a diversos problemas médicos, incluindo síndrome do intestino irritável, fadiga, problemas digestivos e, naturalmente, transtornos de ansiedade como transtorno de ansiedade generalizada, TEPT e fobia social.
Na palestra, Robert Leahy explicou que pessoas com preocupação excessiva seguem inconscientemente regras que intensificam a ansiedade:
"Se você seguir essas regras neuróticas, ficará preocupado, ansioso e, eventualmente, deprimido", advertiu o psicólogo.
Robert Leahy compartilhou algumas estratégias para manejar a preocupação excessiva no encerramento da palestra. Elas podem ser usadas tanto por pacientes quanto por profissionais da saúde.
Leahy enfatiza que nem toda preocupação é negativa. A preocupação produtiva tem características específicas:
Já a preocupação improdutiva se caracteriza por questões sem resposta, cenários catastróficos em cadeia e a rejeição de soluções imperfeitas.
A segunda estratégia envolve práticas de mindfulness e aceitação. Leahy sugere técnicas como:
Esta etapa inclui algumas práticas:
Leahy citou estudos mostrando que 90% das coisas com que as pessoas se preocupam têm resultados positivos ou neutros.
Muitas vezes, a preocupação excessiva está ligada a crenças centrais como "preciso ser perfeito" ou "sou indigno de amor".
Leahy orientou examinar essas crenças, seus custos e benefícios, desenvolvendo uma visão mais equilibrada de si mesmo.
O psicólogo apresentou formas de repensar o fracasso:
Em vez de evitar emoções negativas, Leahy recomendou:
A última estratégia aborda a relação com o tempo:
Durante sua palestra na Semana da Saúde Mental, Leahy reforçou que, embora essas estratégias sejam eficazes, casos de preocupação excessiva severa podem requerer acompanhamento profissional especializado em Terapia Cognitivo-Comportamental.
"A preocupação é uma tentativa de conhecer tudo, controlar tudo e prever tudo. Aceitar nossas limitações nos liberta dessa demanda sobre nós mesmos", concluiu o psicólogo.
É um estado de sofrimento mental associado à antecipação de ameaças ou perigos reais ou imaginários, marcado por inquietação constante, pensamentos catastróficos e sensação de falta de controle.
Não. Robert Leahy diferencia a preocupação produtiva, que é útil para resolver problemas reais, da improdutiva, que gira em torno de questões sem resposta, cenários catastróficos e foco excessivo na incerteza.
A preocupação excessiva pode levar à depressão e está associada a transtornos como ansiedade generalizada, TEPT e fobia social. Também pode gerar sintomas físicos como fadiga, problemas digestivos e síndrome do intestino irritável.
Segundo Leahy, pessoas preocupadas seguem inconscientemente regras como:
A preocupação produtiva foca em problemas com solução, usa fatos como base e aceita soluções imperfeitas. Já a improdutiva lida com cenários irreais, encadeados e incontroláveis.
Ele sugere sete principais estratégias:
Crenças como “preciso ser perfeito” ou “sou indigno de amor” alimentam padrões disfuncionais. Questioná-las ajuda a desenvolver uma autoimagem mais equilibrada e reduzir o sofrimento emocional.
Buscar tratamento com profissionais especializados em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é essencial. A TCC oferece técnicas estruturadas para identificar e modificar padrões de pensamento desadaptativos.
*Conteúdo feito com a ajuda de IA
Por Redação
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