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Mais uma vez: se você quer se tornar um neurocientista, precisa realizar um curso de pós-graduação (como uma especialização, um mestrado e um doutorado) e se envolver com pesquisa acadêmica. Hoje já existem alguns cursos que podem ser buscados para essa finalidade. Além da graduação, é preciso entender que tipo de atuação, dentre as que citamos, você desejaria ter.
“Não há receita de bolo. Recomendo informar-se sobre as graduações possíveis e ver a grade de disciplinas que serão obrigatórias ou eletivas. Aos aspirantes, lembrem que é sempre possível especializar-se depois, mas ganhar a base ampla e sólida mais tarde é mais desafiador”.
A Pós PUCPR Digital oferece, para quem quer se especializar em neurociência, cursos de pós-graduação lato sensu para atender profissionais de diferentes backgrounds:
A neurociência é a ciência que estuda o sistema nervoso, em especial o cérebro, sua estrutura, funcionamento, desenvolvimento e impactos no comportamento humano. Ela abrange áreas como memória, aprendizagem, emoções, linguagem e saúde mental, sendo fundamental para compreender e tratar doenças neurológicas e psiquiátricas.
Um neurocientista é o profissional que pesquisa e analisa o sistema nervoso central — cérebro, medula espinhal e nervos periféricos —, investigando suas funções, alterações e efeitos no corpo e no comportamento.
O profissional com formação em neurociência pode atuar em universidades, hospitais, clínicas, empresas de tecnologia, centros de pesquisa, escolas, marketing e recursos humanos. As aplicações vão desde diagnósticos clínicos e reabilitação até estratégias de neuromarketing e desenvolvimento organizacional.
O neurocientista geralmente é alguém com formação avançada na área, como mestrado ou doutorado em neurociência, além de envolvimento em pesquisa científica. No entanto, a especialização lato sensu em neurociência já permite aplicar conceitos do campo no dia a dia profissional, mesmo sem atuação direta em pesquisa acadêmica.
É necessário seguir carreira acadêmica em neurociência ou áreas correlatas, com mestrado, doutorado e, muitas vezes, pós-doutorado. Além disso, é importante desenvolver pesquisas científicas, publicar artigos e contribuir para o avanço do conhecimento sobre o sistema nervoso.
Não. Embora médicos possam se especializar em neurociência, a área é aberta a profissionais de várias formações. Biólogos, psicólogos, pedagogos, comunicadores, fisioterapeutas, engenheiros e até administradores podem cursar uma pós em neurociência.
Sim. No Brasil, existem graduações específicas em neurociência, como na Universidade Federal do ABC (UFABC) e na PUC-Rio. No entanto, a maioria dos profissionais entra na área por meio de cursos de pós-graduação, já que a neurociência é altamente multidisciplinar e recebe estudantes de diferentes formações.
A pós-graduação em neurociência é multidisciplinar e pode ser feita por profissionais de diversas áreas, como saúde, psicologia, educação, administração, comunicação, tecnologia e gestão de pessoas. Não é necessário ter formação específica em medicina para ingressar, mas é recomendável que o curso esteja alinhado com os objetivos profissionais do aluno.
Não necessariamente. A pós em neurociência capacita o profissional a aplicar os conhecimentos da área em sua prática, mas o título de “neurocientista” é, em geral, associado a quem se dedica à pesquisa acadêmica com formação stricto sensu (mestrado e doutorado).
Em universidades, centros de pesquisa, hospitais, indústrias farmacêuticas, laboratórios, empresas de tecnologia, consultórios e órgãos governamentais.
Por Redação
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