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Você já deve ter ouvido falar em gestão das emoções e a importância de reconhecermos o que estamos sentindo. Mas você saberia descrever os sentimentos das outras pessoas? Difícil, né?
É a vertente da psicologia que estuda emoções, forças e comportamentos que favorecem o bem-estar, a felicidade e a realização pessoal. Foca no desenvolvimento de virtudes como sabedoria, coragem e gratidão, buscando potencializar o que as pessoas têm de melhor.
O psicólogo norte-americano Martin Seligman é considerado o pai da psicologia positiva. Em 1999, ele estruturou a disciplina científica que investiga forças e virtudes humanas, propondo modelos como o PERMA.
A aplicação envolve criar hábitos de gratidão, cultivar emoções positivas, fortalecer relacionamentos, desenvolver propósito e promover engajamento. Na prática, pode ser feita com exercícios de gratidão, meditação, voluntariado, definição de metas e feedback positivo em casa, no trabalho ou em contextos clínicos.
O modelo PERMA, criado por Seligman, descreve cinco elementos do bem-estar: Positive emotions (emoções positivas), Engagement (engajamento), Relationships (relacionamentos), Meaning (propósito) e Accomplishment (realização). Ele orienta intervenções para aumentar a satisfação com a vida.
Cada virtude reúne forças de caráter que promovem crescimento pessoal e coletivo.
Elas aumentam o engajamento nas tarefas, melhoram o desempenho profissional, reforçam a sensação de felicidade, facilitam a conquista de objetivos e fortalecem relações sociais, segundo pesquisas em neurociência e saúde mental.
Entre as mais eficazes estão: escrever bilhetes de gratidão, criar histórias em quadrinhos para nomear emoções, visualizar-se como uma árvore para trabalhar a resiliência, redefinir estratégias de aceitação e valorizar cada etapa de um projeto com a prática “curta o trajeto”.
Porque estimulam áreas cerebrais ligadas à recompensa e à neuroplasticidade, fortalecendo associações positivas entre pensamentos, sentimentos e comportamentos e criando hábitos emocionais saudáveis.
Reserve um tempo regular para exercícios de gratidão, reflexão sobre emoções, visualizações guiadas e práticas de aceitação. O ideal é repetir as atividades semanalmente e acompanhar os resultados em um diário ou habit tracker.
Não. Elas são complementares. Em casos de sofrimento intenso, é recomendável buscar apoio de psicólogos, terapeutas ou psiquiatras.
Práticas como a gratidão ativam o sistema de recompensa cerebral, liberando dopamina e serotonina, neurotransmissores ligados ao bem-estar e à motivação, o que reforça a formação de novos hábitos emocionais.
Por Redação
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