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A estrutura de Montanha é uma forma de mapear a tensão e o drama de uma história. É um recurso semelhante à Jornada do Herói — por focar nos altos e baixos de uma narrativa —, mas com algumas diferenças.
A principal mudança é que essa estratégia não leva necessariamente a um final feliz, como a Jornada do Herói.
Na estrutura de Montanha, a primeira parte da narrativa é dedicada ao cenário e apresentação de uma série de pequenos desafios. A partir disso, ocorre uma ação crescente, e a história se encaminha a uma conclusão climática.
É um pouco como uma série de TV – cada episódio tem seus altos e baixos, com todos levando a um grande final de temporada.
A técnica Sparklines é utilizada quando se quer mostrar que algo poderia ser melhor. Assim, nesse modelo, a história é dividida entre aquilo que “é” e “o que poderia ser”.
A narrativa começa com a explicação da situação atual. Na sequência, se apresenta como a mesma situação poderia ser melhor se algo fosse feito de forma diferente.
Depois disso, a história retorna para a situação atual mostrando o porquê daquilo estar acontecendo. Por fim, mostra-se como e por que a situação poderia estar melhor se algo diferente fosse feito.
É uma estrutura que inspira entusiasmo e esperança, mostrando que as pessoas são capazes de tomar uma atitude e serem diferentes.
Convergência de Ideias é uma estrutura narrativa que procura mostrar como diferentes correntes de pensamento se uniram para formar um produto ou ideia.
Esse modelo de storytelling costuma ser usado para mostrar o nascimento de um movimento, por exemplo. Ele tem uma dinâmica semelhante à Sobreposição de Narrativas, que mencionamos anteriormente.
Mas, em vez de enquadrar uma história principal com narrativas complementares, a Convergência de Ideias busca mostrar como várias histórias igualmente importantes chegaram a uma única conclusão forte.
Storytelling é a arte de contar histórias de forma estruturada e envolvente, combinando narrativa, emoção e informação para transmitir uma mensagem memorável em contextos como marketing, educação, apresentações e entretenimento.
Os princípios incluem conhecer o público, ter um propósito claro, criar personagens cativantes, desenvolver um conflito ou desafio, gerar emoção e apresentar uma resolução que traga aprendizado ou transformação.
As etapas clássicas envolvem:
Clareza de mensagem, personagens bem definidos, conflito real, progressão lógica e um desfecho que gere impacto emocional. Sem esses elementos, a história perde força e conexão com o público.
Gerar identificação e engajamento. Ao envolver a audiência em uma narrativa, o storytelling facilita a compreensão de conceitos, influencia decisões e reforça a lembrança da mensagem.
São estruturas narrativas que orientam a construção de uma história para torná-la marcante. Organizam o enredo em começo, meio e fim, facilitando a empatia e a retenção da mensagem.
O artigo detalha oito:
Mostrando a evolução de um personagem, cliente ou projeto que supera desafios e retorna transformado, reforçando a mensagem de crescimento e sucesso.
Não. Elas podem ser aplicadas em educação, jornalismo, palestras, criação de roteiros, comunicação interna e até em processos de inovação e liderança.
Analise público, objetivo e meio de divulgação. Por exemplo, Sparklines inspira mudanças em apresentações motivacionais, enquanto Estrutura de pétala é ideal para reunir depoimentos e dados em torno de um conceito único.
Por Redação
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