

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit
Acompanhe
Essa foi uma das reflexões compartilhadas por Mariana Ferrão na live “Bem-Estar, Vida Leve e Resiliência”, realizada no Instagram da Pós PUCPR Digital . A conversa foi conduzida pelo coordenador do curso Murilo Karasinski.
Mariana Ferrão: Nós não fomos ensinados a criar um sentido para nossa vida quando éramos criança. Nós chegamos ao mundo e parece que esse sentido é dado. Poucas pessoas perguntam “o que eu vim fazer no mundo?” de forma consistente e verdadeira. Isso é algo que deveria ser estudado, pois precisamos de ferramentas para fazer essa pergunta.
Mariana Ferrão: Esse é um grande estigma que deve ser extinto de uma vez por todas. Desde quando “fraquejar” é sinônimo de “se emocionar”? Eu diria o contrário. Os fracos são aqueles que não têm coragem de se emocionar.
Mariana Ferrão: O filósofo Mircea Eliade já dizia que “o sagrado é a função de dar sentido”. Freud também falava sobre como construímos as narrativas sobre o que passamos. Por exemplo, qual a narrativa que vamos criar sobre essa conversa? Qual foi o sentido dessa live?
Mariana Ferrão: As pessoas são orgulhosas, em especial as mulheres, que acreditam que precisam dar conta de tudo e fazer tudo sozinhas. Assim acabamos adoecendo, por isso construir uma rede de apoio é muito importante.
Mariana Ferrão: A Soul.Me organiza algumas rodas de conversa abertas e gratuitas sobre síndrome de burnout e saúde mental, por serem os grandes temas do pós-pandemia. A ideia é que as pessoas possam falar sobre esse assunto, serem ouvidas e entenderem que não estão sozinhas em seu sofrimento.
Mariana Ferrão: O primeiro sinal é que estamos desconectados da nossa natureza e do mundo à nossa volta. Daí buscamos conexões pelas redes sociais , mas não é nelas que vamos encontrá-las. É preciso se desligar delas para se conectar consigo mesmo.
Mariana Ferrão: No livro “A Cabala do Dinheiro”, Nilton Bonder escreveu uma frase interessante: “melhor fazer nada do que transformar algo em nada”.
Mariana Ferrão: A resposta para essa pergunta é algo muito individual e às vezes precisamos que outra pessoa indique que algo dá sentido para nossas vidas. Ela funciona como um espelho, que diz: “Seus olhos brilham quando você fala sobre esse assunto, siga por esse caminho”.
Mariana Ferrão: O bem-estar é uma habilidade que toda pessoa pode treinar. Existem várias técnicas de Psicologia Positiva para isso, mas o mais importante é ter consciência de que somos os grandes responsáveis por nossa saúde e bem-estar.
Ao longo da live “Bem-Estar, Vida Leve e Resiliência”, a professora convidada da Pós PUCPR Digital Mariana Ferrão e o coordenador Murilo Karasinki citaram alguns livros que ajudam a refletir sobre o sentida da vida.
Por Redação
Gostou deste conteúdo? Compartilhe com seus amigos!
Assine a News da Pós para ficar por dentro das novidades
Receba conteúdos sobre:
Formulário enviado com sucesso!